A Extensão Universitária, sob o princípio constitucional da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, é um processo interdisciplinar educativo, cultural, científico e político que promove a interação transformadora entre universidade e outros setores da sociedade”.
Pesquisas de letalidade e causas de morte após cirurgia vascular para revascularização dos membros para revascularização dos membros inferiores por angioplastia e cirurgia aberta:
Subárea: Segurança do paciente
Implantação: 2012
Situação atual: concluído em 2016
Publicações:
1)Hospital Lethality Following Lower Limbs Revascularization in the State of Rio de Janeiro, Brasil, 2006/10 - Eugenio AM, Klein CH, Albuquerque de Souza E Silva N. [ .Rev Port Cir Cardiotorac Vasc. 2015 Jan-Mar;22(1):33-40.
Clique aqui para acessar na íntegra o artigo sobre letalidade pós revascularização
2) Causes of death after revascularization of the lower limbs through surgery and angioplasty in the State of Rio de Janeiro, Brazil, between 2006 and 2011 - Eugenio AM, Klein CH, Albuquerque de Souza E Silva N.]. Rev Port Cir Cardiotorac Vasc. 2016 Jan-Jun;23(1-2):63-71. Portuguese.
Clique aqui para acessar na íntegra o artigo sobre causas de morte pós revascularização
3)Survival analysis after open vascular surgery and angioplasty in lower limbs vascularization in Rio de Janeiro, Brazil 2006-2013 - Eugenio AM, Klein CH, Albuquerque de Souza E Silva N. []. Rev Port Cir Cardiotorac Vasc. 2015 Jul-Sep;22(3):167-174. Portuguese.
Clique aqui para acessar na íntegra o artigo que aborda sobrevida após cirurgia
Projetos de pesquisa ativos:
1) Inovação de práticas clínicas para desenvolver a segurança do paciente, reduzir mortalidade, efeitos adversos e danos em Cirurgia Vascular:
Implantação de critérios de avaliação pré-operatória com o objetivo de reduzir cancelamento de cirurgias e tempo de espera nas filas de cirurgias.
LOCAL: Instituto de Ginecologia Deolindo Couto (IGDC)
Sub área: Segurança do paciente
Implantação: 2012.
Situação atual: Ativo
Objetivo:
Identificar agentes que influenciavam um quadro em que 30% das cirurgias e eram suspensas na avaliação pre´anestésica no dia das cirurgia após 180 dias pela cirurgias.
Metodologia:
- Identificação do corpo clínico de especialistas e alunos em ginecologia e anestesia
- Identificação de recursos em atenção cardiovascular
- Avaliação do fluxo de cirurgias e avaliação nos diversos ambulatórios realizados antes das cirurgias
- Realização de seminários para discussão de critérios clínicos e cirúrgicos no pré operatório sob o ponto de vista técnico e de segurança do paciente.
- Criação de um instrumento de avaliação pré operatória em todos os pacientes com indicação cirúrgica, um documento consensual de avaliação clínica e laboratorial no pré operatório.
Este fluxograma incluía a análise do porte cirúrgico, co-morbidades e risco trombótico para determinar os exames a serem solicitados rotineiramente
- Participantes: Corpo social do INDC: direção, professores, alunos residentes e de graduação, cirurgiões e anestesistas. Coordenação de Extensão do ICES e cardiologistas. Coordenação do núcleo de avaliação tecnológica do Complexo hospitalar da UFRJ.
Resultado:
- A avaliação pré operatória não era realizada pela UFRJ
- A avaliação externa à UFRJ que os pacientes eram responsáveis por apresentar era de má qualidade o que resultava os cancelamentos.
- O cancelamento acontecia quando os anestesistas avaliavam a condição clínica cardiovascular no momento pré-anestésico e identificavam a insegurança clínica.
Intervenção proposta:
- A avaliação do risco cardiovascular passaria a ser feita na Unidade
- Aquisição de um aparelho de eletrocardiografia
- Lotação de um cardiologista na unidade para realizar o risco cirúrgico dos pacientes encaminhados pelos ginecologistas
-Implantação de um instrumento de avaliação pré operatória clínica e laboratorial para identificar pacientes com necessidade de risco cirúrgico pré operatória. A avaliação era realizado pelos ginecologistas
- Resultados:
- Redução de 60% das despesas com exames pré operatório
- As cirurgias não foram mais suspensas por avalição pré- operatória inadequada após 180 dias da nova rotina ser implantada
- O tempo de espera para cirurgias está em torno de 8 dias
Os resultados vem se mantendo na unidade.